Dois jovens atletas representarão o Brasil nos Jogos Sul-Americanos Odesur de Maratonas Aquáticas

6 anos ago 0

Dois jovens atletas representarão o Brasil nos Jogos Sul-Americanos Odesur de 2018. Mariana Vignoli e Henrique Figueirinha, que se destacam nas etapas do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil de Maratonas Aquáticas, estrearão na categoria Absoluta em competições internacionais.
A dupla garantiu vaga nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba no Troféu Brasil – Maria Lenk deste ano. Mariana Vignoli foi campeã na categoria júnior ao completar os 10 km com o tempo de 2h12m51s. Com apenas 18 anos, ela estreará em competições internacionais de Maratonas Aquáticas. A falta de experiência, porém, será compensada com a grande vontade de conquistar uma medalha em Cochabamba.


“A expectativa para este campeonato é a melhor possível. Venho fazendo uma temporada muito boa, com grandes resultados. Comecei a Maratona Aquática neste ano e estou fazendo uma temporada com bons resultados no circuito brasileiro. Quero fazer o melhor de mim em Cochabamba e sair de lá com uma medalha”, disse.
Henrique Figueirinha já tem um pouco mais de experiência em águas abertas internacionais. Apesar de ter apenas 17 anos – completará 18 em julho deste ano -, o atleta quer confirmar o bom momento vivido em 2018 nas águas de Cochabamba.
“Não esperava participar dessa competição. Não era como o Mundial Júnior, que já era prevista no calendário. Minha expectativa é boa, estou treinando bem, vai ser um pouco difícil, pois vou nadar com o pessoal do Absoluto. É meu terceiro Sul-Americano em águas abertas. Meu ano está muito bom. Tive uma evolução grande na maratona. Achei meu caminho”, falou.
A prova de Maratonas Aquáticas dos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba será realizada no dia 1º de junho. Além do Brasil, estão confirmados: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Venezuela. A equipe brasileira será comandada pelo professor Alexandre Nina.

 

Departamento de Comunicação – CBDA
Fotos: Divulgação/Unisanta (Henrique Figueirinha) / Divulgação/GNU (Mariana Vignoli)