🏊‍♂️ O suíço Noè Ponti, medalhista olímpico, virou a chave após um quarto lugar amargo nos Jogos de Paris e agora mira o topo do mundo com leveza e confiança.

A entrevista ao World Aquatics revela uma jornada de superação, recomeço e conquistas históricas. Após o bronze surpresa nos 100m borboleta em Tóquio, Ponti chegou a Paris com sede de pódio — terminou em 4º nos 100m e 5º nos 200m. O baque? Forte. Mas foi isso que o fez crescer.

👉 Depois dos Jogos, ele se afastou da água por seis semanas, cumpriu o serviço militar e voltou mais forte do que nunca: quebrou o recorde mundial dos 50m borboleta duas vezes, levou a tríplice coroa nos 50 e 100m e deixou o nome de Caeleb Dressel para trás com um histórico 47.71 nos 100m.

“A pressão sempre foi difícil para mim, mas agora aprendi a relaxar e isso faz toda a diferença.”

🇨🇭 Na Suíça, onde os esportes de inverno reinam, Ponti ajudou a mudar a percepção sobre a natação. E ele sente o impacto: “As pessoas me reconhecem na rua. Talvez estejam assistindo natação por nossa causa.”

🏆 O próximo objetivo? O pódio no Mundial em piscina longa — a única grande medalha que ainda falta. Mais do que tempo, ele quer resultado.

“Quero voltar para casa com uma medalha. O tempo é importante, mas às vezes é melhor não pensar demais.”

Foto: Andrea Staccioli / DBM