Brasil estreia com derrota por 14 x 5 para a Itália no Mundial de polo aquático

5 anos ago 0

Duelo foi marcado por 21 expulsões no lado brasileiro, em função de novas regras da modalidade. Renovado após Rio 2016, time enfrenta, na sequência, Alemanha e Japão
Luiz Roberto Magalhães, de Gwangju, na Coreia do Sul – rededoesporte.gov.br
Foto: Satiro Sodré/rededoesporte.gov.br

A Seleção Brasileira de polo aquático masculino fez sua estreia no Mundial de Desportos Aquáticos de Gwangju, na Coreia do Sul, na noite desta segunda-feira (15.07), no horário local, manhã de segunda, no Brasil. O time comandado pelo técnico Ricardo Azevedo, o Rochinha, enfrentou a Itália, uma das favoritas ao ouro no Mundial, e deixou a piscina da Nambu University derrotado por 14 x 5.
A equipe brasileira ainda tem mais dois jogos pela fase classificatória do Grupo D, contra rivais também muito fortes. Na quarta-feira (17.07), a partir das 6h55 (de Brasília), o adversário é a Alemanha. E na quinta-feira (18.07), às 23h10 (de Brasília), o desafio será contra o Japão.

“Nós temos que nos adaptar às novas regras. Não é questão de errado ou certo. Fomos expulsos 21 vezes, o que não deve acontecer”
Ricardo Azevedo, o Rochinha, técnico da seleção de polo
Este é o primeiro Mundial disputado com novas regras da modalidade, que visam restringir o contato físico entre os atletas e, com isso, tornar o jogo mais ágil. O resultado foi um número recorde de expulsões pelo lado brasileiro: 21. Com o regulamento anterior, o número girava entre 12 e 13 por partida.
Para Rochinha, o importante nesse momento não é o placar, mas trabalhar a equipe para os Jogos Pan-Americanos, já que trata-se de um time novo, que tem pouca estrada coletivamente, e que enfrenta grandes forças do esporte neste Mundial. No Peru, o Brasil vai tentar a classificação para as Olimpíadas de Tóquio 2020. O campeão garante vaga para os Jogos do Japão.
Do grupo que está na Coreia, apenas o goleiro principal e capitão do time, Slobodan Soro, o defensor Bernardo Reis e os atacantes Ruda Franco e Gustavo Guimarães disputaram as Olimpíadas Rio 2016. “Estamos juntos há mais ou menos umas três semanas e é a primeira vez que a gente vem em um torneio internacional”, ressaltou o treinador. “Jogamos a Copa Uana, em janeiro, mas não era um torneio da Fina (da Federação Internacional de Natação, que rege os esportes aquáticos), ou seja, com eles apitando. Então, nós temos que nos adaptar às novas regras. Não é questão de errado ou certo. Fomos expulsos 21 vezes, o que não deve acontecer”, continuou Rochinha.

 

Brasil x Italia. Polo aquatico. Campeonato Mundial dos Esportes Aquáticos. 15 de Julho de 2019, Gwangju, Coreia do Sul. Foto: Satiro Sodré/rededoesporte.gov.br

Este é o primeiro Mundial disputado com novas regras da modalidade, que visam restringir o contato físico entre os atletas e, com isso, tornar o jogo mais ágil. O resultado foi um número recorde de expulsões pelo lado brasileiro: 21. Com o regulamento anterior, o número girava entre 12 e 13 por partida.
Para Rochinha, o importante nesse momento não é o placar, mas trabalhar a equipe para os Jogos Pan-Americanos, já que trata-se de um time novo, que tem pouca estrada coletivamente, e que enfrenta grandes forças do esporte neste Mundial. No Peru, o Brasil vai tentar a classificação para as Olimpíadas de Tóquio 2020. O campeão garante vaga para os Jogos do Japão.
Do grupo que está na Coreia, apenas o goleiro principal e capitão do time, Slobodan Soro, o defensor Bernardo Reis e os atacantes Ruda Franco e Gustavo Guimarães disputaram as Olimpíadas Rio 2016. “Estamos juntos há mais ou menos umas três semanas e é a primeira vez que a gente vem em um torneio internacional”, ressaltou o treinador. “Jogamos a Copa Uana, em janeiro, mas não era um torneio da Fina (da Federação Internacional de Natação, que rege os esportes aquáticos), ou seja, com eles apitando. Então, nós temos que nos adaptar às novas regras. Não é questão de errado ou certo. Fomos expulsos 21 vezes, o que não deve acontecer”, continuou Rochinha.
“Nós temos que compreender como temos que trabalhar. É um processo que estamos atravessando para o Pan-Americano e vamos usar o Mundial para aprender e crescer”, prosseguiu o treinador, que viu pontos positivos na equipe, apesar do placar dilatado. “Certas coisas gostei muito. Nosso goleiro novo (João Pedro Fernandes) jogou bem, o Soro jogou bem, a nossa defesa, no movimento, também foi bem. Temos que trabalhar na cobertura do contra-ataque, mas para mim foi uma ótima experiência. Apesar de ser 14 x 5, tivemos situações que poderíamos ter mudado de uma maneira ou outra. Nesse momento, não vamos olhar o placar”, declarou.
Para o capitão Slobodan Soro, o Brasil pode fazer melhores partidas contra Alemanha e Japão. “Eu acho que a Itália está entre os três mais cotados para ganhar esse Mundial e a gente já sabia que seria bem difícil. É um time forte, bem preparado. Para a gente foi uma partida importante. Esse time é novo e tivemos muitas expulsões. Foi algo incrível. Não me lembro de ter visto uma coisa assim. Esse era um jogo que nós já sabíamos que não teríamos muitas chances de um resultado bom, mas vamos trabalhar, melhorar, e os próximos dois jogos temos mais possibilidades de jogar mais firme”, analisou o capitão brasileiro.

Brasil x Italia. Polo aquatico. Campeonato Mundial dos Esportes Aquáticos. 15 de Julho de 2019, Gwangju, Coreia do Sul. Foto: Satiro Sodré/rededoesporte.gov.br

Investimentos
Dos 13 convocados para o Mundial de Gwangju, nove são beneficiados pelo Bolsa Atleta do Governo Federal, o maior programa de patrocínio individual do mundo. Bernardo Reis, Gustavo Guimarães e Slobodan Soro recebem o benefício na categoria olímpica; Guilherme Leiva, Gustavo Coutinho, Pedro Vergara e Roberto Freitas estão na categoria internacional; e Logan Wolverine e Ruda Franco são bolsistas da categoria nacional. O investimento anual nesses atletas é de R$ 222,6 mil. No total, 184 atletas são apoiados atualmente pelo Bolsa Atleta na modalidade, fruto de investimento anual de R$ 2,6 milhões.

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A Casa de Apoio Madre Ana proporciona um acolhimento digno a pacientes pediátricos e adultos portadores de câncer, transplantados, com problemas cardíacos, dentre outros, juntamente com seus acompanhantes vindos do interior do Estado e de outros estados brasileiros. São pessoas de baixa renda que necessitam de um suporte integral durante o período do seu tratamento na Santa Casa.

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O Banco de Alimentos atua como um gerenciador de desperdícios administrando três operações: coleta de doações, armazenamento, e distribuição qualificada de alimentos para entidades beneficentes, tais como creches, asilos, lares de excepcionais, entre outras ongs. A Rede de Bancos de Alimentos do Rio Grande do Sul possui 23 Bancos de Alimentos associados no Estado, os quais doam mais de 500 toneladas de alimentos para 900 instituições, todos os meses. Além da doação de alimentos, desenvolve projetos de nutrição em parceria com as principais universidades Gaúchas, levando mais Segurança Alimentar e Nutricional para as pessoas atendidas nas entidades beneficentes. Participe dessa luta contra a fome e a miséria, entre em contato com o Banco de Alimentos! Telefone: 51-3026.8020 – E-mail: bancodealimentos@bancodealimentosRS.org.br.

Site para maiores informações: https://www.redebancodealimentos.org.br/Inicial