Esqueça o roteiro turístico tradicional. Cada vez mais nadadores estão fazendo as malas não para visitar museus, mas para encarar quilômetros de mar aberto em lugares incríveis.

Ao invés de chaveiros, o que se leva pra casa são medalhas e histórias únicas. Imagine nadar 1 km, 2 km ou até 3 km pelas águas cristalinas de Nice e Marselha, na França. Ou então se desafiar em Portimão, Punta del Este, Sestri Levante, Gênova, Cattólica ou Bergeggi, com paisagens que só quem mergulha de verdade consegue conhecer.

Cada chegada em uma nova cidade é mais do que cruzar um pórtico: é sentir na pele o friozinho da largada, ouvir a torcida em outra língua e se perder por segundos na vista que poucos terão o privilégio de ver daquele ângulo.

Mais do que pace, nadar em águas abertas fora do seu país é sobre experimentar o mundo com todo o corpo. E guardar cada segundo como um troféu na memória.