🏊‍♂️Pela primeira vez desde 2007, o Brasil encerrou um Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos sem medalhas. A edição de 2025, realizada em Singapura, reuniu as maiores potências da natação, maratona aquática, saltos ornamentais, polo aquático e nado artístico. O Brasil até avançou às finais, mas não conquistou nenhum lugar entre os três primeiros.

🇧🇷 Entre os destaques:

🏊 Guilherme Caribé brilhou nas piscinas e ficou a um passo do pódio: foi 4º nos 100m livre (47.35) e 8º nos 50m borboleta (22.92).
🌊 Ana Marcela Cunha, maior medalhista brasileira em Mundiais, completou os 10 km da maratona aquática em 6º e os 5 km em 8º.
🤿 Anna Lúcia dos Santos e Luana Lira garantiram o 9º lugar no trampolim 3m sincronizado.
👯‍♂️ No nado artístico, o Brasil chegou a três finais, com destaque para o 13º lugar de Bernardo Barreto no solo técnico masculino e o 11º do dueto misto com Bernardo Santos e Gabriela Regly.
🤽‍♂️ No polo aquático, a seleção masculina ficou em 12º lugar, o melhor resultado desde 2015.

O Brasil levou 61 atletas a Singapura e demonstrou força e consistência em diversas provas, encerrando sua participação com foco total nos Jogos Pan-Americanos de 2027.

🏅 Ao longo da história dos Mundiais, o Brasil soma:
17 ouros, 15 pratas e 19 bronzes – totalizando 51 medalhas.
📍A melhor campanha foi em 2013, em Barcelona, com 10 pódios.
🏆 Ana Marcela Cunha segue como a maior medalhista brasileira, com 16 conquistas.

Foto Satiro Sodré SSPress CBDA